CEAOP - Centro de Avaliação e Orientação Pedagógica

No dia 08 de dezembro a professora Adriana, do AEE (Atendimento Educacional Especializado), esteve no CEAOP (Centro Estadual de Avaliação e Orientação Pedagógica). Foi ao referido centro para obter a devolutiva da Avaliação Psicoeducacional de um de seus alunos.

Na oportunidade, pode conversar com o coordenador senhor João Carlos Fernandes e Barros (Psicólogo e Pedagogo) CRP 08/15007, esclarecendo dúvidas e planejando ações em parceria para o ano de 2.012. A devolutiva foi pelas estagiárias Cecília Manenti Fernandes e Letícia Campos da Silva sob supervisão do coordenador senhor João Carlos.

            O CEAOP - Centro Estadual de Avaliação e Orientação Pedagógica, atende  alunos das escolas estaduais de Curitiba e Região Metropolitana que apresentam indicadores para o Atendimento Educacional Especializado, presta serviço de  avaliação e orientação à profissionais da educação e familiares destes alunos. Posteriormente a este serviço se necessário os alunos são encaminhados à Atendimentos Especializados na área  pedagógica e clínica.

Ficou exposto pelo coordenador Sr. João Carlos o apoio da Secretaria de Estado da Educação (SEED), por meio do Departamento de Educação Especial e Inclusão Educacional (DEEIN), representado por sua diretora Walquiria Onete Gomes. Segundo ele “...este suporte e orientação não poderia ser feito sem este apoio”.

É em oportunidades e momentos como este que podemos afirmar que o processo de ensino e aprendizagem depende de parcerias e políticas públicas como esta, onde profissionais da educação e saúde buscam encaminhamentos para promoção e qualidade na educação para todos, independente de suas características e individualidades, garantindo assim RECONHECIMENTO DAS DIFERENÇAS.

Maiores informações com as professoras do AEE (Atendimento Educacional Especializado) Adriana e Camila e ou diretamente com o CEAOP( Centro Estadual de Avaliação e Orientação Pedagógica), Rua do Rosário, 144, 10.º andar – Curitiba. Fone: 41- 32245125 – Email: ceaop@yahoo.com.br 

Por: Professora Adriana I. Gonçalves 13/12/2.011

Um dia de Hip Hop na escola...

Os garotos do grupo Up Crew (Nike, Porto Rico, Preto e Bone) começaram dançando desde cedo, com aproximadamente 11 ou 12 anos, e criaram o projeto "Um dia de Hip Hop na escola" para ensinar aos alunos um pouco sobre essa cultura.
 A ideia ganhou força e resolveram participar de alguns concursos, recentemente ganharam o festival de Agudos, Lapa e Quitandinha.
 O hip hop é formado pelos seguintes elementos:  o rap, o graffiti e o break. É um ritmo criado no Brooklin  e seus dançarinos se chamam B-Boys, que seria Brooklin Boys, e as garotas de B-Grils.

Eles disseram que a maioria das escolas "fecham a porta na cara" por preconceito, e também deixam um recado : "Antes de achar que é um ritmo de marginais, conheça a história e ouça as músicas, não julgue sem conhecer. Hip Hop é cultura!"

                                                                                                     

PROJETO “EU QUERO MAIS É SER DA PAZ”

PROJETO “EU QUERO MAIS É SER DA PAZ”

Aconteceu no dia 01 de dezembro de 2011, às 16:00 horas em frente ao Colégio Estadual Líria Micheleto Nichelle a finalização do projeto “Eu quero mais é ser da Paz” sob a coordenação do artista e educador Guido Salton.

Projeto este que teve como principal objetivo uma intervenção urbana, proporcionando aos alunos do ensino fundamental séries finais (6º à 9º ano) uma reflexão sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

A arquitetura desta idéia levou dois meses de preparação, entre bases teóricas e concepções imagéticas, e findando-se  com a manifestação de todos os alunos envolvidos consolidando trabalhos plásticos em frente ao referido colégio.

Toda à intervenção urbana tem como referencia poética e estética a arte popular (pop art). A composição imagética foi confeccionada em tapetes feitos de serragem na rua, lembrando a festa católica de Corpus Christi mencionará releituras de imagens do artista nova-iorquino Keith Hering.

O grafiteiro e artista plástico Keith Hering (1958 - 1990) foi um dos “discípulos” de Andy Warhol (1928 - 1987) que tinha em seu discurso o respeito às diferenças e um traço demasiado simples para a realização de suas obras. Apesar de ter sido mais uma criação da indústria cultural do que um grande artista, sua fama ecoou por todo o mundo e fez fortuna com sua produção. Morreu vitimado pelo AIDS aos 31 anos

Para a confecção dos trabalhos e segurança dos alunos a avenida em frente ao colégio foi  fechada parcialmente até a finalização do processo.

Os alunos confeccionaram tapetes com serragem colorida em proporções gigantesca, tendo 3,0x2,0 metros que materializarão os desenho de Hering e ficarão expostos por quatro horas, totalizando 85 trabalhos realizados por 600 alunos. Vale lembrar a participação dos alunos atendidos pelo AEE – Atendimento Educacional Especializado.

O início das atividades aconteceu às 16 horas, terminando com a limpeza da avenida, pelos alunos do período noturno, às 19h e 30 min. 

O dia escolhido para a finalização deste trabalho foi o “Dia Mundial de Prevenção a AIDS”, a escolha desta data e em decorrência da causa mortis do artista, ocorrida por complicações pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV).

Aproveitou-se também desta temática transversal para realizar uma prevenção ao HIV, DST, quebra de preconceitos e respeito às diferenças, dando assim maior foco aos Direitos Humanos.

Maiores informações: Guido Salton (9637-0202 / 8434-0316 )

PALESTRA SOBRE BULLYING

PALESTRA SOBRE BULLYING

No dia 30 de novembro  a convite das professoras Adriana  e Camila,  o psicólogo Daniel, responsável pelo atendimento psicológico no NASF - Núcleo de Apoio à Saúde da Família, realizou no período da tarde uma palestra sobre BULLYING.

Participaram desta ação os alunos das 5ª e 6ª séries, divididos em dois momentos.

Daniel inicia sua fala se apresentando e justificando o porque de um profissional da área da saúde estar falando sobre o referido assunto. Esclarece que o BULLYING ocorrido no contexto escolar em qualquer nível prejudica a Saúde Mental do(a) aluno (a) vítima, prejudicar toda sua história de vida, podendo trazer doenças psicossomáticas  e depressão.

Segue esclarecendo: definição, riscos, atores e a quem recorrer. Finalizando expõe as conseqüências para o agressor quando identificado, bem como esclarece dúvidas dos presentes.

Fica exposto que este momento foi muito respeitado pelos alunos participantes. O momento desencadeou a manifestação pública de alguns alunos, bem como a recorrência para conversa particular com as professoras  do AEE -  Atendimento Educacional Especializado.

ACUIDADE VISUAL

ACUIDADE VISUAL

A Acuidade Visual faz parte da avaliação inicial de todos os alunos encaminhados ao AEE - Atendimento Educacional Especializado.

O instrumente utilizado é  tabela de Snellen, também conhecida como  escala optométrica de Snellen.

Em muitos casos a dificuldade de aprendizagem é resultante da dificuldade visual. Além dos alunos encaminhados para o     Atendimento Educacional Especializado a acuidade visual pode ser feita em qualquer  aluno do colégio.

Atualmente é feita em alunos que se queixam de dor de cabeça com frequência , ardência nos olhos , saem do lugar para copiar e ou solicitados pelos professores e pais.

Após a identificação da dificuldade visual os alunos são encaminhados diretamente para consulta oftalmológica no Centro Regional de Atendimento Integrado ao Deficiente (CRAID), este Centro é Unidade da Secretaria de Estado da Saúde localizada na cidade de Curitiba.

Maiores informações diretamente com as professoras Adriana e Camila.

PALESTRA SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

PALESTRA SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

No dia 17 de novembro no período da tarde,  alunos  e professores das 7ª e 8ª series participaram da palestra proferida pelo advogado Dr. RENAN  GABRIEL WOSNIACK.

O objetivo desta palestra foi esclarecer aos alunos a lei que deu vida ao ECA (Estatuto da criança e Adolescente), lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990.
 Primeiramente é esclarecido que  esta lei é um instrumento de cidadania, criado para revelar os direitos e os deveres das crianças e dos adolescentes, bem como direitos e deveres dos adultos.
    O ECA garante que todas as crianças e adolescentes, independentemente de cor, etnia ou classe social, sejam tratados como pessoas que precisam de atenção, proteção e cuidados especiais para se desenvolverem e serem adultos saudáveis.
O palestrante enfatiza o artigo 4º da referida lei:
   “É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.”

Esclareceu cada item assegurado, e em especial o direito ao RESPEITO, enfatizando o BULLYNG como ato infracional passivo a processo.

Após todo esclarecimento é oportunizado um momento de perguntas, onde as dúvidas foram sanadas.

14 de novembro dia Mundial do Diabetes

No dia 14 de novembro é lembrado mundialmente a luta contra o Diabetes, doença que não discrimina homens, mulheres, crianças, jovens, adultos, pobres ou ricos.

A data é celebrada desde 1991, mas foi em 2007 que a Organização das Nações Unidas aprovou resolução fixando a data como Dia Mundial do Diabetes. A escolha lembra o nascimento do cientista canadense Frederick Banting, que, juntamente com Charles Best, teve a ideia que levou ao descobrimento do hormônio chamado insulina, em 1922.
            O diabetes é uma doença causada pela falta ou mau funcionamento da insulina. Ela é necessária para fazer com que a glicose – que fornece energia para o corpo – entre na célula. A doença faz com que haja excesso de glicose no sangue, causando danos aos tecidos, em especial aos vasos sanguíneos, o que pode resultar em outras enfermidades.

Diabetes tipo 1 (comum na infância e juventude e em idade escolar)

Causado pela destruição das células produtoras de insulina, em decorrência de defeito do sistema imunológico em que os anticorpos atacam as células que produzem a esse hormônio. Ocorre em cerca de 5 a 10% dos pacientes com diabetes. Este é o tipo mais comum  na infância, assim, os profissionais das escolas devem ficar alertas em relação aos sintomas: vontade de urinar diversas vezes, fome frequente, sede constante, perda de peso, fraqueza, fadiga, nervosismo, mudanças de humor, náusea e vômito.
Diabetes tipo 2

Resulta da resistência à insulina e de deficiência na secreção de insulina. Ocorre em cerca de 90% dos pacientes com diabetes. Sintomas mais comuns: infecções frequentes, alteração visual (visão embaçada), dificuldade na cicatrização de feridas, formigamento nos pés e furúnculos.

Referencia:

http://www.diabetes.org.br/

Sala de Recursos Multifuncional

A Sala de Recursos Multifuncional é um serviço de Apoio Especializado, de natureza pedagógica que complementa o atendimento educacional realizado em classes comuns do Ensino Fundamental. Atende alunos com deficiências, (aqueles que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual, mental ou sensorial); Alunos com transtornos globais do desenvolvimento, (aqueles que apresentam um quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas relações sociais, na comunicação ou estereotipias motoras). Incluem-se nessa definição alunos com autismo clássico, síndrome de Asperger, síndrome de Ret, transtorno desintegrativo da infância (psicoses) e transtornos invasivos sem outra especificação; Alunos com altas habilidades/superdotação (aqueles que apresentam um potencial elevado e grande envolvimento com as áreas de conhecimento humano, isoladas ou combinadas: intelectual, liderança, psicomotora, artes e criatividade).

Para garantir o atendimento adequado a Salas de Recursos Multifuncionais se configura num espaço físico adequado com mobiliário, materiais didáticos, recursos pedagógicos e de acessibilidade e equipamentos específicos.

O planejamento tem como base a identificação das necessidades educacionais específicas de cada aluno, posteriormente definem-se os recursos necessários e as atividades a serem desenvolvidas.

Os alunos  são atendidos em pequenos  grupos e ou em individual. Os atendimentos realizados em grupos deverão ser organizados por faixa etária e/ou conforme as necessidades pedagógicas.

Maiores informações diretamente no colégio com a Professora Adriana, no período da tarde.

Referencia:

 Nota Técnica – SEESP/GAB/Nº 11/2010- Data: 7 de maio de 2010

SALA DE RECURSOS

     
A Sala de Recursos (Deficiência Mental/Intelectual e/ou Transtornos Funcionais Específicos) é um serviço de Apoio Especializado, de natureza pedagógica que complementa o atendimento educacional realizado em classes comuns do Ensino Fundamental.  Atende alunos que apresentam dificuldades acentuadas de aprendizagem com atraso acadêmico significativo, decorrentes de deficiência Intelectual e ou Transtornos Funcionais Específicos, (Distúrbios de Aprendizagem – dislexia,disortografia, disgrafia e discalculia).

Os indicadores que apontam a necessidade deste atendimento são: dificuldades na aquisição da língua escrita formal, trocas fonoarticulatórias, dificuldade de interpretação e produção de textos, cálculos, sistema de numeração, medidas, bem como dificuldade nas outras  áreas do desenvolvimento (habilidades adaptativas, práticas sociais e concentuais).

O trabalho desenvolvido neste atendimento se configura em um conjunto de procedimentos específicos,  buscando desenvolver os processos: cognitivo, motor, sócio-afetivo e emocional, os quais são extremamente necessários para apropriação e produção de conhecimentos.

O planejamento tem como base a identificação das necessidades educacionais específicas de cada aluno, posteriormente definem-se os recursos necessários e as atividades a serem desenvolvidas.

Os alunos são atendidos em pequenos grupos e ou em individual. Os atendimentos realizados em grupos deverão ser organizados por faixa etária e/ou conforme as necessidades pedagógicas.

Maiores informações diretamente no colégio com a Professora Camila, no período da manhã.

Referencia:

Instrução, nº 013/08- SUED/SEED - 29 de agosto de 2008

AEE - Atendimento Educacional Especializado

O AEE - Atendimento Educacional Especializado do Colégio Estadual Líria Micheleto Nichele acontece no período da manhã na Sala de Recursos na área de Deficiência Mental/Intelectual e/ou Transtornos Funcionais Específicos com a professora Camila Prendim e na Sala de Recursos Multifuncionais no período da tarde com a professora Adriana I. Gonçalves.  

Ambos os atendimentos são oferecidos em contra turno ao período do ensino regular, estão fundamentados em princípios filosóficos, políticos e legais dos direitos humanos, compreende a mudança de concepção pedagógica, de formação docente e de gestão educacional para a efetivação do direito de todos à educação. Assim os profissionais deste Colégio assumem o compromisso de buscar condições de acesso, participação e aprendizagem de todos os alunos em igualdade de condições.

Nesta perspectiva a educação inclusiva e AEE - Atendimento Educacional Especializado buscam a disponibilização de recursos, objetivando complementar ou suplementar à formação dos alunos, observando sempre os objetivos e as diretrizes da Política Educacional, atendendo os dispostos nas legislações que asseguram o acesso de todos a um sistema educacional inclusivo.

As matriculas dos alunos só se efetivam nos atendimentos especializados após as avaliações. As quais são realizadas no contexto do ensino regular pelos professores da classe comum, professor especializado, pedagogo da escola, com assessoramento de uma equipe multiprofissional externa – (Universidades, Faculdades, Escolas Especiais, Secretarias Municipais da Saúde, através do estabelecimento de parcerias, entre outros) e equipe do NRE, devidamente orientada pela SEED/DEEIN.

Vale lembrar que as professoras deste atendimento, além do trabalho específico desenvolvidos na sala buscam adotar medidas para a eliminação de barreiras arquitetônicas, atitudinais, pedagógicas e nas comunicações que impedem a participação dos alunos, na escola e na comunidade. Bem como fazem mediações com pais e profissionais do Colégio em relação aos encaminhamentos de estratégias que buscam o melhor o desenvolvimento do aluno.

Referencias:

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

______, Ministério da Educação. Promulga a Convenção Internacional sobre os direitos das Pessoas com Deficiência. Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009.

, Ministério da Educação. Dispõe sobre o atendimento educacional especializado. Decreto nº 6.571, de 17 de setembro de 2008.

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Professoras  Adriana e Camila
Sala de Recursos

Visita ao Parque das Ciências

        No dia 28 de outubro, alguns alunos da Sala de Recursos e das 8ªséries, visitaram o Parque Newton Freire, localizado no município de Pinhais-Pr. O Parque é um espaço dedicado a divulgação científica e tecnológica, no qual busca-se o incentivo e a discussão a respeito do caráter humano presente nestas atividades, bem como a importância de uma análise crítica dos impactos sociais, culturais e ambientais do progresso científico e tecnológico.

         Os monitores utilizando-se de recursos lúdicos inter e transdisciplinares destinados a causar emoções no público. O ambiente do Exploratório propicia ao visitante a oportunidade de interação com experimentos clássicos e discussão sobre temas científicos, almejando-se a valorização do ser humano e a sustentabilidade do meio ambiente. Além disso, é um recurso amplamente utilizado por professores das mais diversas áreas, oportunizando a possibilidade de complementar uma enorme gama de assuntos vistos no ambiente escolar.

          Os alunos foram acompanhados pelos professores Jean, de Ciências, Jan Carlos, de História, Adriana, da Sala de Recursos e duas mães de alunos, Lucélia e Marlise.

Inclusão Social nos Brinquedos

     Nossa sociedade é composta por pessoas albinas, negras, gordinhas, deficientes, anãs...Constantemente    ao  nosso redor nos deparamos com pessoas diferentes, o que é muito natural.  Contudo, o que precisa ser natural é o comportamento diante dessas pessoas, ou seja, temos que aprender a conviver com as diferenças sem superioridades ou desprezo.

   Antigamente os brinquedos, e principalmente bonecas, tinham um padrão de beleza que era considerado perfeição: eram magras, brancas, de olhos azuis, cabelos bonitos e bem vestidas. Era o sonho de qualquer  crianças. Contudo, essa não é  a realidade de uma grande maioria, pois também temos as crianças negras, morenas, gordinhas... então por que não vemos o mesmo nos brinquedos?

       Pensando nisso, uma empresa Espanhola (Super Juguete) desenvolveu a primeira boneca com Síndrome de Down. O  objetivo é promover a inclusão. "Que as crianças aprendam a conviver, aceitar e compreender as diferenças. Os brinquedos são uma grande ferramenta para ajudar na integração social. Se há anos surgiram as bonecas de raças diferentes, porque não uma com outras características especiais?"  disse o fabricante da empresa.
        Assim sendo, antes de comprar uma boneca para uma criança pense na importância da inclusão social que precisa ser trabalhada desde a infância!

Quem somos nós?

       Este blog é um projeto das Salas de Recursos do Colégio Estadual Líria Micheleto Nichele, em Fazenda Rio Grande-Pr. Editado pelas professoras Adriana Gonçalves, Camila Prendim e alunas(os) deste programa.

     Reconhecer as diferenças é um processo de reestruturação da cultura, das práticas e das políticas vivenciadas nas escolas, de modo que estas respondam à diversidade dos alunos. 

     É uma abordagem que reconhece o ser humano em suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção de todos.

       Temos claro que, não basta  de um lado leis que asseguram a inclusão, e do outro a ausência de infra-estrutura compatível com as exigências desta diversidade.

     RECONHECER AS DIFERENÇAS  é considerar as diversas características humanas sejam: cognitivas, linguísticas, culturais, econômicas e raciais, rompendo com os padrões de uma suposta ‘normalidade’. 

Mas para isso é preciso, antes de mais nada, o conhecimento. Assim sendo, o objetivo deste blog é informar, divulgar projetos inclusivos e proporcionar espaço para que os alunos possam se expressar através de depoimentos e e outras vivências no ambiente escolar.

Afinal o que é inclusão social?

    Inclusão social nada mais é que trazer aquele que é excluído socialmente por algum motivo, para uma sociedade que participe de todos os aspectos e dimensões da vida - o econômico, o cultural, o político, o religioso e todos os demais. Porém, essa inclusão para muitos se torna incompreensível.

   Quando dizemos inclusão não é somente para pessoas deficientes, é para todas que de alguma forma se sentem excluídos em alguma situação e que geralmente são: os menos favorecidos socialmente, negros e pardos, crianças e idosos, mulheres, homossexuais, entre outros.